quinta-feira, 24 de maio de 2007



















Se eu escrevo não é para que me entendam

é justamente para que eu mesmo aceite

que jamais poderei ser compreendido

senão, como o líquido existencial

que sou, toda esta instabilidade

que não sei, todo este infinito de possibilidades

indefiníveis

Um comentário:

Julita disse...

Parece até q fui eu quem escrevi isso......

e a imagem também ter super a ver....

Adorei Uirah!!